CATEDRAIS DE CARNE

  Não sei quanto a vocês, mas eu não consigo imaginar uma atriz de cinema com mais de 40 anos de idade que consiga ser mais bonita, mais cativante e mais talentosa que Charlize Theron. Nascida em Benoni, uma cidade da região metropolitana de Johannesburgh, Charlize tem descendência afrikaner -- holandesa, com influência francesa e alemã -- e foi criada numa fazenda. Mesmo assim, frequentou as melhores escolas, e preparou-se durante anos para ser bailarina profissional. Por sorte, o isolamento cultural que a população sul-africana vivenciou durante os anos 70 e 80 não chegou a atingir Charlize Theron, e ela seguiu se especializando como dançarina e sonhando em ganhar o mundo. Começou a viajar pela Europa e pelos Estados Unidos, e acabou sendo convidada para ingressar no Joffrey Ballet, em Nova York. E paralelo a isso, começaram a chegar os primeiros convites para trabalhar como modelo fotográfico. Ou seja: tudo estava se encaminhando bem em sua carreira nos Estados Unidos.   E então, em

 

  

 

 

 

   The very lovely, vivacious and smart-looking Joanna Cassidy was born in Camden, New Jersey, and raised in nearby Haddonfield, a borough located in Camden County. She grew up in a creative environment as the daughter and granddaughter of artists. At an early age she engaged in painting and sculpture and went on to major in art at Syracuse University in New York. During her time there she married Kennard C. Kobrin in 1964, a doctor in residency, and found work as a fashion model to help work his way to a degree. The couple eventually moved to San Francisco, where her husband set up a psychiatric practice; Joanna continued modeling and gave birth to a son and daughter. Following their divorce ten years later, she decided to move to Los Angeles in a bid for an acting career.     In between modeling chores and occasional commercial gigs, the reddish-haired beauty found minor, decorative work as an actress in such action fare as Steve McQueen's thriller Bullitt (1968), the Jason Rob

   Mary-Louise Parker é um dos rostos mais marcantes e expressivos do cinema americano nos últimos 30 anos. Sua leveza "south-carolinan" é absolutamente arrebatadora. Revelou-se uma atriz intensa e com personalidade forte logo em seus primeiros trabalhos no cinema, e isso contrastava de forma curiosa com sua aparente, mas enganadora, leveza existencial. O mundo tomou conhecimento da existência dela em "Tomates Verdes Fritos", filme independente dirigido por Jon Avnet de grande sucesso, que a projetou internacionalmente em 1991. Lá,  ela interpreta Ruth, uma mulher que é maltrada e agredida constantemente por seu marido, até que um dia, movida por uma amizade misturada com atração fisíca por sua amiga Igdie (Mary Stuart Masterson), decide tomar providências extremamente drásticas contra ele. O filme ganhou o Golden Globe de melhor Filme Cômico de 1991 e o Oscar de melhor Roteiro, além de pencas de prêmios para as protagonistas Kathy Bates e Jessica tandy.   Talve

    Quem viveu o final dos Anos 60 e o início dos 70, com certeza ouviu muito falar de Nathalie Delon. Era uma mulher lindíssima, que vivia no jet-set europeu. Suas fotos em festas corriam o mundo – aqui no Brasil, apareciam frequentemente em revistas como Manchete e O Cruzeiro – e ela talvez tenha sido uma das primeiras “celebridades sem obra” da história, já que não era exatamente uma modelo de carreira, nem tinha uma carreira sedimentada como atriz. Era apenas “célebre por ser uma celebridade”, como na definição clássica esboçada por Millôr Fernandes.   O verdadeiro nome de Nathalie Delon é Francine Canovas. Nasceu em Oujda, Marrocos, em 1 de Agosto de 1941. Sua infância foi marcada pela ausência de seu pai, que sumiu de casa poucos meses após seu nascimento. Foi criada por sua mãe, teve uma adolescência problemática e, aos 17 anos, fugiu de casa e foi trabalhar como modelo em Paris. Casou-se com o ator Guy Barthélémy em 1959, com quem teve uma filha: Nathalie. Em 1962, o casal se s